terça-feira, 26 de junho de 2018

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Manha

Átrio, atributo do inacabado,
lapidar radiante do verbo sem sentido.
Infinito obsessivo do ponto contínuo.

Gesto fálico da manhã insípida.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Em outras galáxias procuro
pó de fada, sereias e pirlipins.  
Sem lógica, ais de mim.


terça-feira, 26 de abril de 2016

Vento no sicômoro

Sopra o 
e os olhos flutuantes suspiram memórias
na aresta infinita do sargaço esguio.
Sereias ensimesmadas banham-se em ondas de lavanda.

A raga implora para o vento xucro.
Me leve, me arraste.
E o vendaval incrédulo anseia o apagar
de seu corpo toda dor.

Levo as mãos em concho ao ouvido
Ruídos rasgam-me a alma orquestrados
pelo escritor zen.


A cura do berimbau é nada
e reflete no oceano de quens

calada pelos esturros etéreos. 

segunda-feira, 18 de abril de 2016

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Céuzento

Vejo céu no cinza
em brumas urbanas
anseando pela aurora.
Espectros de anjos observam

e rogam por um desfecho abissal.

Alvo

Tudo é gatilho: oportunidade, candidato ou suicídio.